Liberdade imobilizada

É sabido que a intenção da esquerda em todo o mundo sempre foi a obtenção de poder desmedido e desenfreado e, para isso, seria necessário que focos de poder independentes do poder estatal fossem imobilizados ou até mesmo silenciados caso não fosse possível a cooptação ou subversão dos mesmos. As estratégias para isso são as mais variadas e atacam principalmente os poderes bélico individual, econômico, religioso, de informação e de livre reunião (este não deixa de ser um foco de poder, pois a junção de indivíduos tem o poder de fazer circular ideias).

Em todos os países em que a esquerda possui uma boa quantidade de meios de ação, todas essas ações foram de alguma forma movimentada a diante nos últimos tempos, independente do que fora alegado para que determinada ação fosse levada à frente. Seja por medidas restritivas ao armamento civil, seja pela estratégia “Cloward & Piven” (economia), seja pela Teologia da Libertação (religião), seja pela compra da imprensa oficial, pelas tentativas de calar a internet (informação) ou pela restrição do direito de ir e vir, invariavelmente a esquerda vem há tempos minando focos alternativos de poder.

Em todas essas frentes de combate começaram a aparecer resistências muito, mas muito fortes e competentes, desempenhando papéis de extrema importância de forma a não apenas frear o avanço da ameaça, mas em alguns casos até mesmo inverter o sentido do vetor dominante. Foi essa mudança completa no senso comum em diversas áreas da vida humana que culminou na eleição d Jair Bolsonaro, o primeiro presidente verdadeiramente de direita no Brasil, e não as alegações infundadas que este havia vencido por causa da facada (por sentimento de pena), por causa de fake news, por ser um voto de protesto ou por qualquer outro motivo alegado. Claro que esses motivos podem ter tido alguma interferência, mas certamente, se houve, foi irrisória no montante total de votos.

Existem extremismos dos dois lados?

Alegando existirem extremistas dos dois lados, muitos lembram dos casos do cinegrafista Santiago, da vereadora Marielle, do ônibus do Lula e comparam com o atentado a Bolsonaro, mas pouquíssimos (na verdade até agora não vi ninguém falar isso) atentam para as diferenças que existem entre os casos.

Primeira diferença: A gravidade do resultado.

– O cinegrafista SANTIAGO e Marielle foram MORTOS;

– na caravana do LULA não houve nem ao menos feridos;

– Bolsonaro não morreu apenas porque um “braço” atrapalhou um pouco a facada e o atendimento foi rápido e eficaz.

A interferência direta da URSS no Brasil

Quando alguém fala de jornalistas brasileiros que foram treinados, doutrinados, protegidos e pagos pela URSS, mais especificamente pela KGB, a maioria já olha com certa desconfiança da sanidade de quem afirma tal coisa. É meio que normal isso acontecer. E isso se dá única e exclusivamente por DESCONHECIMENTO e esse é um dos maiores males da atualidade, que somado a uma pitada que seja de soberba intelectual já é o suficiente para o indivíduo tratar aquilo que tem conhecimento como sendo a única coisa certa no mundo e desconsiderar TODO o resto, tudo aquilo que é desconhecido por estes simplesmente NÃO EXISTE.

Está cansado de ouvir que a mídia é golpista por aqueles que defendem o mesmo que ela?

Você está cansado de escutar aquele seu amigo esquerdista falar que a mídia é de direita é golpista e que ela manipula contra a esquerda, mas não entende o porquê de ele falar isso?

Então dê uma olhada nesse artigo e entenda, de uma vez por todas, que o jornalismo da rede Globo, a eleita pela esquerda como a mais golpista entre as golpistas, SEMPRE pende, quando não torce descaradamente, para a esquerda.

As entrelinhas da nota divulgada pelo PT

Após o depoimento de Lula, o PT e PC do B do RS divulgaram nota para a militância.

O discurso da nota não é dúbio (que significa ser impreciso, vago e sujeito a diferentes interpretações por uma mesma pessoa, que seja). Ele é bem definido, mas possui SENTIDOS DIFERENTES apenas para INTERLOCUTORES DIFERENTES: a pessoa comum acha que é apenas mais um discurso político qualquer; o “iniciado” sabe muito bem do que se trata, como fala Andrew Lobaczewski, no seu livro “Ponerologia”:

“A ideologia principal sucumbe à deformação sintomática, em sintonia com o estilo característico dessa doença e com o que já foi estabelecido sobre o assunto. Os nomes e conteúdos oficiais são mantidos, mas outro conteúdo, completamente diferente, é inoculado por debaixo, dando origem ao fenômeno bem conhecido da linguagem dupla, dentro do qual os mesmo nomes possuem dois significados: um para os iniciados e outro para o resto das pessoas. Esse último significado é derivado da ideologia original. O primeiro tem um significado especificamente patocrático, algo que é conhecido não somente pelos patocratas mesmos, mas também aprendido por todas aquelas pessoas que viveram por muito tempo sujeitas ao seu governo.”

No dos outros é refresco

Eu não sei se é uma sina ou se, inconscientemente, eu faço comparações com coisas completamente distintas, mas que para mim tem MUITO em comum.

Primeiro vou contar a minha volta do serviço, logo em seguida falarei sobre um post que recebi de um amigo.

A volta do Serviço

No trem, voltando do serviço, me sentei em um banco de três lugares. Nos outros dois lugares estavam duas mulheres que volta e meia trocavam algumas palavras. Atrás de nós tinha uma janela e eu estava no lugar onde mais pegava vento quando o trem andava.

Lá pelas tantas o tempo fecha e começa a chuviscar e, como o trem estava em movimento, a chuva caía quase que somente em mim, mas como estava MUITO quente não dei a mínima importância.

Em defesa de assoar o nariz em púlbico

Acho que todos têm o direito de assoar o nariz em público.

Imagina tu gripado e sem poder assoar o nariz em um ônibus, na rua, em uma agência bancária, no serviço ou em tantos outros lugares. Agora imagina a vida dos alérgicos, dos que possuem rinite, que inferno deve ser a vida dos que precisam assoar o nariz e atualmente não podem, seja por preconceito, seja por qualquer outro motivo que a sociedade impõe a estas pessoas.

Assoar o nariz em público é um dos direitos básicos que qualquer cidadão e, sendo assim, deve ser amplamente garantido a todos, e me ponho desde já em defesa destes desprotegidos que são mal vistos por todos aqueles que os rodeiam quando estes PRECISAM assoar o nariz.

Achou estranha ou até mesmo ridícula essa reivindicação?

A esquerda e sua onipresença tão destrutiva quanto imperceptível

A esquerda é foda mesmo.

Ela, através de suas metodologias educacionais implantadas sorrateiramente nos cursos de humanas, promove a pedofilia usando diversas frentes de ação, desde cursos de pedagogia disseminando a sexualidade ou o “direito” da sexualidade da criança (que acaba preparando crianças para os predadores), passando por psicólogos amenizando a “doença” pedofilia e, através da promoção forçada do funk como arte, usa este como maturação forçada de crianças para sexualizá-las como protagonistas ou introduzindo-as como telespectadores dessa “arte” quando são criados funk com toque infantil, mas com apelo completamente sexual. Há também “intelectuais” dentro de universidades promovendo o germe da ideia como amor “intergeracional”.

Há hoje toda uma sub e também uma superestrutura em torno dessa desgraça de assunto e que fazem com que muitos daqueles vermes que andavam sorrateiros por aí tomem coragem e comecem a mostrar sua cara e suas vontades, inclusive invocando os poderes que dá o politicamente correto quando alega quem o julgamento de pedófilos é fruto de preconceito e desconhecimento (só falta aparecer uma Luciana Genro dizendo para estudar mais), como se um criminoso tivesse o direito de se sentir discriminado quando a prática do crime é condenada pela população.

Tragédia anunciada

Eu mesmo, até meus vinte e poucos anos (hoje tenho 30) tinha sempre na ponta da língua o inteligentíssimo argumento (e que para mim também era invencível) “papel aceita qualquer coisa” ou “a Bíblia foi escrita por homens. Eles escreveram o que quiseram” e por aí a fora, toda vez que alguém me falava de religião. Sempre muito “embasado” em matérias da superinteressante ou outras fontes do mesmo estilo. Sim, eu acreditava que ateísmo era sinônimo de inteligência.

Não me converti a nenhuma religião, como geralmente acontece com quem começa a crer. Não busquei me informar em literatura religiosa. Sou às vezes até cético demais, porém notei que, com o passar do tempo, minha incoerência intelectual se dava quando eu era crente no que diziam alguns livros de história e matérias que hoje eu as chamaria de “legalzonas” (algo cool para conquistar adeptos ao mesmo tempo em que critica sutilmente algum conceito) ao mesmo tempo em que duvidava de tudo que fosse apresentado como registros religiosos (por que os livros de história ou matérias “cool” diziam a verdade se também eram escritas por homens?).

Você é a favor da criminalização da homofobia e contra a redução da maioridade penal?

Essa é para TODOS que são a favor da criminalização da homofobia e também contra a redução da maioridade penal.

Como sabemos, a esquerda tem como fundamento a propagação da mentira para que suas ideias sejam aceitas e o aumento das mesmas mentiras para que suas ideias dominem todo o ambiente de discussão. E é o que acontece dia após dia. Vendo que suas mentiras estão sendo desmascaradas, aumentam o grau de cada mentira e também a quantidade de mentiras.

Mas mesmo levando em consideração que as estatísticas apresentadas pelas esquerdas são verdadeiras, suas alegações mentirosas e contradições ficam ainda mais expostas. Ou seja, quando citam uma mentira para defender uma ideia, acabam por destruir outra mentira que foi falada para defender outra ideia.

Então comecemos.

Sergio Mamberti no 5º congresso do PT

No 5º congresso do PT, Sergio Mamberti chama “convescote de rico” as manifestações contra o governo PT ao mesmo tempo que propositalmente se furta de notar que o convescote que ele participa não há pobres. A diferença que os não pobres que se manifestaram contra a Dilma trabalharam e muito para conseguir ascender na vida, o que é completamente diferente dos demais participantes do congresso do PT, onde a maioria, senão TODOS, são bancados por verbas estatais ocupando cargos ligados ao partidão (só para lembrar, verbas estatais são nossos impostos).

Ali no congresso ele retira a pele de cordeiro, a qual ele usa para se apresentar ao público em programas como o Estrelas, e expõe ali o seu verdadeiro ‘eu’. Seu eu revolucionário, guerrilheiro, autoritário e completamente avesso à contrariedade.